A “nossa” Susana (sim, essa, a Profª Susana Rodrigues, do
IPDJ,IP.) até agora a responsável pelo calendário e acompanhamento do Programa de
Marcha e Corrida no Algarve, resolveu mudar-se para a cosmopolita e
centralizadora Lisboa. Abriu as asas, levantou voo e consta que vai aterrar no
dia 1 de Setembro, ali para os lados do Jamor no Centro Desportivo Nacional, unidade orgânica também do IPDJ,IP., passando a iluminar, com a sua
feérica áurea, as actividades desportivas daquela região.
E nós por cá, como ficamos? Com saudade, não a eterna que é
para os mortos e ela está bem vivinha, mas a saudade da presença junto de nós
aos domingos, do seu sorriso, do seu entusiasmo.
Sabemos que a transferência era um desejo da Susana, da sua
vontade de experimentar outros desafios. Só por isso retemos no canto do olho
aquela lagriminha teimosa e egoísta, que teima em sair.
Obrigado Susana pelo que representou para nós, marchantes.
O “Marchas no Algarve” deseja as maiores felicidades nas
novas funções e fica à espera de uma visita dominical, para um abraço colectivo
de todos os marchantes.
Ao nosso, também muito querido, Prof. João do Carmo, que assume a responsabilidade das marchas a partir de agora, e também um companheiro assíduo e simpatiquíssimo, os votos de eficiente continuidade na maratona que se aproxima. Conte connosco.
ResponderEliminarTrabalhar com dificuldades é sempre muito mais difícil do que trabalhar sem dificuldades. As marchas no Algarve esta com fortes dificuldades em meios logísticos e dai tornar tudo mais difícil organizar os inventos com uma media de marchantes satisfatória.
Depois de vinte anos de marchas os mais velhos já não estão entre os vivos, e os que ainda estão é muito difícil estar sempre presente.
Vem-se sempre rostos nas marchas que aparecem e desaparecem como o sol entre as nuvens.
É com nostalgia e de certo com alguma frustração que os organizadores das marchas encaram o futuro? Faltando a motivação a capacidade de poder resolver os obstáculos, mudar de vida é sempre uma tentação.
Sempre assim foi sempre assim será: só fazem falta os que estão presentes, e todo o trabalho é para se fazer com os que partem e com os que chegam.
O problema dos transporte esta cada fez mais difícil, sem que se tenha conseguido encontrar uma solução possível.
Não sei mas é possível que as 16 autarquias do Algarve todas juntas tenham um devida de mais de mil milhões de euros? De certo que não é fácil fazer circular autocarros ao domingo com uma brutalidade destas porque é difícil de se compreender?
Boa sorte para quem parte muita sorte para quem chega. partir pedra é de certo mais desafiante e motivador do que servir-se de papa feita