Não gastava energia, nem sequer energia solar. Não precisava de “pen”. Para
escrever, um lápis de pedra servia, mas até um prego enferrujado servia.
Mesmo quebrado, ainda se podia escrever num dos pedaços.
Quando me arrependia do que escrevia, bastava cuspir no ecrã e passar a mão
para fazer um “reset” total. Para se fazer um “reset” total usava-se um pano
molhado em água e vinagre e ficava tudo a brilhar.
E, o melhor de tudo, a inteligência era transferida do meu cérebro para a
memória e não o contrário.
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