Júlio está no
quarto do hotel com a amante, quando ela resolve fazer-lhe um pedido:
- Júlio, amor, por que não cortas essa barba?
- Ah! se dependesse só de mim... Sabes que a minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba. Ela gosta de mim assim.
- Ora, querido - insiste a amante - Faz isso por mim, por favor.
- Não posso, querida. Sabes que a minha mulher me ama muito e eu não tenho coragem de a decepcionar.
- Mas sabes que eu também te amo muito. Pensa no caso, por favor.
O tipo continua dizendo que não pode, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega a casa a esposa já está dormindo.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto lisinho e com a sua voz sonolenta diz:
- Ricardo! Seu sacana, ainda estás aqui? Vai-te embora... o barbudo já está a chegar!
- Júlio, amor, por que não cortas essa barba?
- Ah! se dependesse só de mim... Sabes que a minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba. Ela gosta de mim assim.
- Ora, querido - insiste a amante - Faz isso por mim, por favor.
- Não posso, querida. Sabes que a minha mulher me ama muito e eu não tenho coragem de a decepcionar.
- Mas sabes que eu também te amo muito. Pensa no caso, por favor.
O tipo continua dizendo que não pode, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega a casa a esposa já está dormindo.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto lisinho e com a sua voz sonolenta diz:
- Ricardo! Seu sacana, ainda estás aqui? Vai-te embora... o barbudo já está a chegar!
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