Reproduzo aqui um comentário publicado por um anónimo na caixa de comentários do post da marcha de Olhão. Ora reparem no raciocínio e digam lá se o nosso colega marchante tem ou não razão:
"Se
não me engano ao todo, na época de 2011/2012, tivemos 39 dias de marcha.
Se o transporte fosse efectuado por empresas privadas e se cada transporte custasse 600 euros, e como o Algarve tem 16 câmaras municipais isto quer dizer que o custo do transporte dos marchantes pode acarretar um custo total de 16 x 39 =624 x € 600 = 374.400 Euros. A dividir por 16 custa a cada camara 23.400 euros, o que dá uma média de custo ao longo de toda a época de 100 euros por cada marchante. Se as câmaras não investirem 100 euros por cada marchante então o transporte está condicionado.
Mas, se forem as próprias câmaras municipais a fazerem o próprio transporte, e se cada motorista custar 40 euros cada domingo de trabalho, mais o gasóleo e desgaste do autocarro, digamos que dá 150 euros por cada viagem o que dá uma media de: € 5,850 pelas 39 marchas o que dá um custo de 4 euros por cada munícipe.
De 100 euros desce para 4 euros. Agora vejam se não é possível rentabilizar o transporte com alguma contribuição individual de cada marchante?
É só fazer as contas antes de dizerem que o transporte não é sustentável".
Se o transporte fosse efectuado por empresas privadas e se cada transporte custasse 600 euros, e como o Algarve tem 16 câmaras municipais isto quer dizer que o custo do transporte dos marchantes pode acarretar um custo total de 16 x 39 =624 x € 600 = 374.400 Euros. A dividir por 16 custa a cada camara 23.400 euros, o que dá uma média de custo ao longo de toda a época de 100 euros por cada marchante. Se as câmaras não investirem 100 euros por cada marchante então o transporte está condicionado.
Mas, se forem as próprias câmaras municipais a fazerem o próprio transporte, e se cada motorista custar 40 euros cada domingo de trabalho, mais o gasóleo e desgaste do autocarro, digamos que dá 150 euros por cada viagem o que dá uma media de: € 5,850 pelas 39 marchas o que dá um custo de 4 euros por cada munícipe.
De 100 euros desce para 4 euros. Agora vejam se não é possível rentabilizar o transporte com alguma contribuição individual de cada marchante?
É só fazer as contas antes de dizerem que o transporte não é sustentável".
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