O número de casos de cancro e de mortes resultantes da doença vai duplicar
nas próximas duas décadas, concluíram investigadores da Organização Mundial de Saúde
(OMS).
As estimativas da agência internacional de pesquisa sobre o cancro assentam
no envelhecimento esperado e nas previsões de crescimento demográfico para as
duas próximas décadas.
Os investigadores concluíram que a incidência do cancro e as mortes daí
resultantes são maiores nos países desenvolvidos, cabendo à Europa cerca de
metade dos casos, seguindo-se a América do Sul e a Ásia.
Os cancros do pulmão, da mama e colorrectal são os mais regularmente
diagnosticados, devendo-se o maior número de mortes aos cancros do pulmão, do
estômago e do fígado.
O cancro do colo do útero e o do fígado são mais comuns nos países pobres, ao
passo que o cancro da próstata e o cancro colorrectal afectam sobretudo as
nações mais desenvolvidas.
Para Christopher Wild, director da agência, os dados actualmente disponíveis
podem ser úteis no estabelecer de prioridades para o controlo do cancro nas
diferentes regiões do planeta.
O que fazer? - pergunta a OMS. A própria OMS responde: PREVENÇÃO, diminuindo
o consumo de álcool, parar de fumar, não consumir drogas, evitar a obesidade e o sedentarismo e ... FAZER EXERCÍCIO FÍSICO.
O nosso programa de Marcha/Corrida no Algarve contempla, em parte, o último conselho. Certamente que, quem sai da cama num domingo de manhã para andar a pé, também é capaz de andar pelo menos 45 minutos, três vezes por semana, controlar o seu peso e deixar de fumar.
Sem comentários:
Enviar um comentário