Antes, num passado bem recente, Faro não tinha alternativas aos habituais percursos, sempre os mesmos, dentro da cidade. Agora há caminhos, vielas, veredas, matas, descampados, talefes. Um fartote. É um Faro reinventado.
Pois é, este talefe desconhecido, este pináculo, este símbolo fálico, existe e indica o ponto mais alto daquela região. Um dia alguém tomou a dispendiosa decisão de espalhar marcos geodésicos de norte a sul de Portugal. Serviam para sinalizar pontos altos, para marcar coordenadas geográficas em conjugação com outros marcos vizinhos, mas hoje também servem para os caminhantes irem até lá acima e olhar em redor.
A Wikipedia diz-nos que há 3 tipos de marcos. Transcrevemos o que ali diz:
"A rede geodésica portuguesa é formada por vértices geodésicos que se dividem em três ordens de importância:
1ª Ordem – pirâmides distando 30 a 60 km
2ª Ordem – cilindro + cone listados distando 20 a 30 km
3ª Ordem – cilindro + cone distando 5 a 10 km"
Vivendo e aprendendo. O Pegadas é um livro aberto em que não se exercitam só as pernocas. As células cerebrais também contam.
A actividade de hoje meteu também barras energéticas que o António arranjou não sabemos onde. O homem tem razões que a razão desconhece. Aquela cabecinha pensa e pensa e pensa e hoje revelou-me que anda a germinar algo que porá toda a mata a cantar qual grupo coral de 300 elementos. Um segredo que só ele sabe mas que já nos está a criar água na boca.
Falta acrescentar que estiveram na escuridão daquele parque de estacionamento, para visitar um talefe desconhecido, 178 marchantes/corredores.
O minuto de silêncio em memória do Rogério Oliveira, de 62 anos, dos Mexe-te Mó, cujo funeral se realiza amanhã, dia 28, em Olhão, foi a manifestação do respeito pelo bom homem que ainda novo nos deixa.
O minuto de silêncio em memória do Rogério Oliveira, de 62 anos, dos Mexe-te Mó, cujo funeral se realiza amanhã, dia 28, em Olhão, foi a manifestação do respeito pelo bom homem que ainda novo nos deixa.
Vejam as fotos AQUI.
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