Primeira nota a considerar: estravam presentes 13 autocarros assim discriminados: Albufeira, Aljezur, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé (2), Monchique, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Silves e Casa do Povo de Messines. Com o aumento de interesse das autarquias, beneficia o programa de marchas, beneficiam as pessoas que o frequentam. Não será possível contabilizar os benefícios para a saúde, mas há um facto indesmentível que nos é dado contemplar depois de 26 anos a frequentar estas marchas dominicais. Conhecemos muitos que ainda por cá andam e afirmamos, solenemente, que o aspecto físico deles é muito melhor do que muitos que privilegiam o sofá. Coincidência ou não, não sabemos, mas que é isso que apreciamos todos os domingos, é verdade. Os frequentadores assíduos das nossas marchas não demonstram a idade que têm.
A organização de hoje foi excelente, o percurso escolhido seria o melhor, mas o tempo começou cinzento a derramar uma chuva benfazeja e necessária mas que incomodou e muito. Eram muitos, mas poderiam ser muitos mais. Os que ali estiveram foram bons, os que enfrentaram os elementos foram heróis. A foto ao lado retrata tudo o que se passou. Uma senhora envolta em plástico, recebendo a chuva de cara risonha e satisfeita. Molhou-se, é certo, mas esteve lá, marchou, fez exercício físico, e terá para recordar até daqui a muitos anos esta marcha ventosa, chuvosa, chata, mas que realizou, com aquela carinha laroca, sorridente, como se passeasse num dia primaveril olhando as montras em qualquer rua comercial do nosso muito querido Algarve.
As fotos possíveis estão AQUI.
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