Esta presença dos frequentadores do Corridas à 6ª Feira, juntamente com muitos atletas que frequentam outros patamares que não o saudável amadorismo dos frequentadores do Corridas, foi uma forma de nos sentirmos honrados e satisfeitos por estarmos no santuário do Clube Oriental de Pechão.
Convivemos uns com os outros ao lado das figuras consagradas do COP, marchámos, corremos e divertimo-nos sem a pressão da competição, com o único fito de melhorar a condição física e prolongar por muito tempo a ausência do hospital.
Jornada assaz simpática, com recepção e final atraente em que, à semelhança dos anos anteriores, não faltaram as bifanas e aquela água amarelada produto final da destilação da cevada. O malte estava presente nas "bejecas" a malta (208) esteve presente em força em Pechão, singular nome que não tem origem naquilo que as vossas mentes maledicentes pensam, mas talvez na simplificação de Pé Chão como zona plana no sopé do Malhão, S. Miguel e Guelhim. Esta é uma hipótese nunca provada da origem deste topónimo. Há mais explicações mas nenhuma com evidência digna de nota.
Pechão, para nos receber, mobilizou os seus atletas de nomeada, a Ana Cabecinha, que dispensa apresentações, o Edson Barros, agora no Benfica, mas treinado pelo Paulo Murta, no bar a servir o pessoal com toda a sua modéstia, ele que já é considerado, apesar da sua idade, uma realidade no atletismo nacional e as restantes miúdas e rapazes, promessas a caminho da glória, voluntários no auxílio ao evento.
É impressionante o que se está a fazer naquela minúscula localidade. Espantamo-nos como é possível de tão poucos se fazer tanto.
O percurso do trail foi muitíssimo agradável, marcações irrepreensíveis, organização excelente.
As fotos estão AQUI.
Jornada assaz simpática, com recepção e final atraente em que, à semelhança dos anos anteriores, não faltaram as bifanas e aquela água amarelada produto final da destilação da cevada. O malte estava presente nas "bejecas" a malta (208) esteve presente em força em Pechão, singular nome que não tem origem naquilo que as vossas mentes maledicentes pensam, mas talvez na simplificação de Pé Chão como zona plana no sopé do Malhão, S. Miguel e Guelhim. Esta é uma hipótese nunca provada da origem deste topónimo. Há mais explicações mas nenhuma com evidência digna de nota.
Pechão, para nos receber, mobilizou os seus atletas de nomeada, a Ana Cabecinha, que dispensa apresentações, o Edson Barros, agora no Benfica, mas treinado pelo Paulo Murta, no bar a servir o pessoal com toda a sua modéstia, ele que já é considerado, apesar da sua idade, uma realidade no atletismo nacional e as restantes miúdas e rapazes, promessas a caminho da glória, voluntários no auxílio ao evento.
É impressionante o que se está a fazer naquela minúscula localidade. Espantamo-nos como é possível de tão poucos se fazer tanto.
O percurso do trail foi muitíssimo agradável, marcações irrepreensíveis, organização excelente.
As fotos estão AQUI.
Sem comentários:
Enviar um comentário