Depois de um ano de interregno, voltámos, neste domingo, a uma das aldeias mais típicas de Portugal. Em tempos, em 1938, ainda cá mandava o "Botas", Alte travou uma renhida, mas pacífica batalha com outras aldeias para conseguir o título de "Aldeia mais típica de Portugal". Ganhou a linda aldeia de Monsanto mas Alte foi um digno representante do nosso Algarve.
E não é que hoje a Irene e a Leonor, representantes da Casa do Povo, apesar da falta de treino, organizaram uma bela marcha!!!
Chegámos cedo, como convém, bebemos um chazinho, na Pastelaria Água Mel, convivemos com aquela gente fantástica de Alte e fomos assistindo à chegada dos cerca de 600 marchantes que fazem o seu exercício físico domingueiro, e depois apreciámos as bucólicas paisagens da freguesia. Passámos na Fonte Pequena e Fonte Grande e percorremos os trilhos da serra respirando o ar puro daquelas bandas.
Ficam as fotos a testemunhar a beleza daqueles locais.
Vou voltar sempre, mesmo sem marchas.
Foi uma marcha espectacular, Alte tem uma paisagem maravilhosa, é pena não haver no nosso Algarve zonas como esta.
ResponderEliminarGostei,foi uma bela marcha, numa bonita paisagem. As marchas são saudáveis e dão prazer, mas,há gente sem escrúpulos que envergonha os outros e dão má fama ao passeio. Hoje, presenciei gente que não tem intensão de fazer qualquer marcha, mas,fazem-na ao contrário, para ir apanhar o que não lhe pertence. Cruzei-me com um casal, que tirou um saquinho da algibeira e foram apanhar azeitonas, fartaram-se de ripar a oliveira. Isto é vergonhoso. Gente desta não faz lá falta, põem os verdadeiros marchantes no mesmo patamar. Deviam de ser chamados à responsabilidade e serem penalizados. Gostava de saber o que dirá o proprietário da oliveira ao saber deste tipo de roubo.
ResponderEliminarÉ tudo. Continuação de um bom fim de semana.
Um dos marchantes de hoje, em Alte.
JRM
Caro JRM
ResponderEliminarNum grupo tão vasto de pessoas há sempre algumas que não têm um comportamento social correcto. O deixar no caminho as garrafas de água vazias, o não respeitar a propriedade alheia, são actos ainda não erradicados em certas mentalidades. Concordo consigo na censura que faz, apesar de, como marchante da velha guarda, tenho notado extraordinárias melhorias no comportamento dos nossos colegas marchantes e, é hoje uma minoria que se comporta menos bem. Fica aqui um apelo a quem nos lê, que dê a sua contribuição na formação cívica de todos, fazendo os reparos necessários.