sexta-feira, 13 de agosto de 2010

CURIOSIDADES

O BEIJO
Para beijar, o ser humano movimenta 29 músculos (12 dos lábios e 17 da língua). Um beijo apaixonado pode significar a aplicação de uma pressão de 12 quilos sobre os lábios. Já um beijo dado a um bebé pode ser pesado em gramas.
Uma pessoa troca, em média, 24 mil beijos (de todos os tipos, dos maternais aos apaixonados e até os roubados) ao longo da sua vida.
Um beijo pode transmitir 250 vírus e bactérias diferentes.
As batidas do nosso coração sobem, em média, de 70 para 150 vezes por minuto durante o beijo. Isso força o coração a bombear 1 litro de sangue a mais, pois as células pedem mais oxigénio para trabalhar.
Os beijoqueiros sofrem menos de doenças do aparelho circulatório, do estômago e da vesícula. Diminuem também os casos de insónia e de dores de cabeça.
Quando um dos namorados beija o pescoço do outro com mais força, provoca um aumento de pressão no local que pode romper os capilares (vasos bem frágeis). Forma-se uma mancha proveniente do sangue que escapou e ficou preso debaixo da pele.
Em cada beijo, os apaixonados trocam 9 mg de água, 0,7 g de albumina, 0,18 g de substâncias orgânicas, 0,711 mg de gorduras e 0,45 mg de sais.
 Se você pensa que, quando beija, só a sua boca é que trabalha, está completamente enganado. Fique sabendo que todo o seu organismo entra em acção. Os cinco sentidos vista, ouvido, olfacto, gosto e tacto também entram na jogada.
Os médicos e os psicólogos alemães concluíram que aqueles que beijam, faltam menos ao trabalho por motivo de doença do que aqueles que não beijam. Aqueles que beijam, também sofrem menos acidentes no trabalho, ganham 20 a 30 por cento a mais e vivem, aproximadamente, cinco anos a mais.
O Dr. Arthur Sazbo, um psicólogo alemão, diz que a razão desta óptima performance é a energia positiva que o beijo passa para aqueles que beijam logo no começo do dia. Consequentemente, se você quiser ter mais dias felizes, saudáveis, ser bem sucedido, e viver mais, você deve beijar o seu amor antes de ir trabalhar, todos os dias.
Há também quem diga que não devemos esperar para conhecer melhor alguém antes de beijá-la. Devemos beijá-la primeiro para depois conhecê-la melhor.
Vaughn Bryant, professor do departamento de antropologia no Texas, diz que o primeiro beijo erótico foi trocado aproximadamente 1500 anos A.C. (Antes de Cristo), na Índia. Antes desse tempo não há nenhuma evidência (tabuletas de argila, pinturas de caverna ou registos escritos) que nos elucide sobre a história do beijo. Bryant disse também que o acto de friccionar e pressionar os narizes e a troca das línguas entre amantes, se popularizou aproximadamente também em 1500 A.C.
Foram os Romanos que descobriram o beijo. Os Romanos beijavam-se cumprimentando-se uns aos outros, beijavam as vestes e os anéis de seus líderes e estátuas dos deuses mostrando a sua submissão e respeito.
É um facto científico que beijar estimula o nosso cérebro a produzir oxytocin, uma hormona que nos dá aquela óptima sensação que sentimos ao beijar.
Sabe-se também que a química provocada faz com que um beijo provoque outro. Quando nós beijamos, os interiores de nossas bocas e as bordas de nossos lábios produzem uma substância química que apela por mais beijos.
Um estudo em 1997 na universidade de Princeton concluiu que os nossos cérebros estão equipados com os neurónios que nos ajudam a encontrar os lábios dos nossos ou nossas amantes no escuro. Não é nenhuma novidade que muitos casais apreciam beijar-se num local escuro.
Pessoal, beijar é bom, prolonga a vida. Vão às marchas mas beijem também.
(O final da Segunda Guerra Mundial foi anunciado em 1945. Na comemoração, um soldado beijou uma enfermeira no meio da rua. A foto, de Alfred Eisenstaedt, foi publicada na revista Life e deu a volta ao mundo e ainda hoje é considerada uma das melhores fotos jamais tiradas. É a foto que ilustra este post).

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