domingo, 14 de novembro de 2010

MARCHA DE MACHADOS


“Batem leve, levemente,
como quem chama por mim...
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim...”
Pois é poeta Augusto Gil, enganaste-te, era chuva e era gente. Gente com coragem que enfrentou de peito às balas, perdão, às gotas grossas de água que durante quase toda a marcha, cairam abundantemente do céu. Seria uma marcha agradável não fora a revolta dos elementos.
A organização, avisadamente, e à última hora, resolveu alterar o percurso para vias mais transitáveis, não fossem nascer barbatanas a algum marchante ou a marcha se transformar numa prova de natação.
As fotografias ficaram uma desgraça, devido à falta de luminosidade. Aproveitei as que acima publico e coloco uma a preto e branco para lhe dar um aspecto mais artistico (ou para disfarçar os defeitos).

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