Eolo, deus dos ventos e Jupiter deus da chuva, resolveram fazer um pacto e não usarem as suas capacidades contra os marchantes. A chuva, respeitosamente, cessou no início da marcha e só apareceu por instantes depois do último marchante chegar ao destino. Foi uma marcha citadina, com passagem pela baixa da cidade, pela marina e pelas ruas paralelas ao oceano, quase sempre com vista para o mar. Foram cerca de 700 os marchantes que se deleitaram com as belas vistas da Vila Branca em Mar Azul. Na primeira foto a Profª Sandra Gabadinho, que nos divertiu com o aquecimento e na última foto o pessoal de Albufeira.
Com o devido respeito e as desculpas pelo abuso, e por ser extraordináriamente oportuno, transcrevo aqui umas frases do marchante e amigo Rui Costa, que retirei da sua página de Facebook:
"Com a chuva a ameaçar, fiz 8 km pelas irregulares ruas da agora cidade e fiquei com pena de não ter feito o percurso previsto na praia pois o mar ontem à noite tratou de obstruir uma ligação. A cidade ainda adormecida, o mar bastante agitado e uma boa música fizeram-me recuar na memória à minha juventude e aos primeiros contactos com o Algarve, concretamente com Albufeira, na altura o centro de todo o turismo da região. Recordei as belas praias ainda sem construção anárquica, as agitadas noites do Sete e Meio, os bares abertos à pressa para receber avalanches de turistas inglesas… os pescadores e as suas histórias de zézés camarinhas, os quartos alugados em cinco minutos por meia dúzia de escudos, as boleias despreocupadas e sem qualquer perigo, como era bom…"
Como eu o entendo.
Com o devido respeito e as desculpas pelo abuso, e por ser extraordináriamente oportuno, transcrevo aqui umas frases do marchante e amigo Rui Costa, que retirei da sua página de Facebook:
"Com a chuva a ameaçar, fiz 8 km pelas irregulares ruas da agora cidade e fiquei com pena de não ter feito o percurso previsto na praia pois o mar ontem à noite tratou de obstruir uma ligação. A cidade ainda adormecida, o mar bastante agitado e uma boa música fizeram-me recuar na memória à minha juventude e aos primeiros contactos com o Algarve, concretamente com Albufeira, na altura o centro de todo o turismo da região. Recordei as belas praias ainda sem construção anárquica, as agitadas noites do Sete e Meio, os bares abertos à pressa para receber avalanches de turistas inglesas… os pescadores e as suas histórias de zézés camarinhas, os quartos alugados em cinco minutos por meia dúzia de escudos, as boleias despreocupadas e sem qualquer perigo, como era bom…"
Como eu o entendo.
bom dia,
ResponderEliminarantes de mais obrigado pelo excelente serviço que presta, e sem ivas, irs ou outros afins
tem mais fotos das marchas em algum album online que possa ser consultado?
obrigado
Caro anónimo
ResponderEliminarO IDP publica muitas fotos de todas as marchas na sua página do Facebook dedicada às mesmas.
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