Nelson Mandela disse um dia: "Não há nada como regressar a um lugar que está igual para descobrir o quanto a gente mudou".
Foram 19 eventos em Boliqueime. No primeiro fomos curiosos, no segundo fomos expectantes, no terceiro fomos crentes, no quarto afirmativos, no quinto certos da vitória, nos restantes com alegria, felicidade, familiaridade, cheios de calor humano. Hoje quiseram que voltássemos às origens. Segundo a Sónia, a designação do percurso baptizado pela Anabela, seria o regresso à elegância da juventude, aos quilos a menos. Não o conseguiram, nem nunca o conseguirão, nem com a multa pecuniária para quem levar bolos em próximos eventos. Como diz Nelson Mandela, o lugar é o mesmo, os arredores são igualmente estimulantes, mas nós mudámos. As pessoas mudam-nos, para pior ou para melhor, nunca ficamos iguais. E o Bolis mudou-nos para melhor. Encontrámos naquelas bandas, numa localidade pequena onde passamos indiferentes, ou de que vislumbramos somente o casario ao longe da 125, gente boa que nos orgulha chamar amiga.
Foi o regresso às origens e foi bom mesmo que o diâmetro da cintura não diminua nem um miserável milímetro. Queremos regressar às origens todas as semanas.
Robert Zemeckis escreveu e realizou o filme "Regresso ao Futuro". Era um filme de ficção, divertido, imaginativo. Fiquemos por aí, pela ficção, regressemos ao futuro com o Bolis e assim perpetuaremos o grupo.
Vejam as fotos no FB.
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