Um cerro, uma noite com previsões de chuva e trovoada e mesmo assim a moldura humana ficou bem composta. Não percebo esta gente. Se fosse para trabalhar ninguém aparecia. E lá no alto, quando a chuva apertou e as nuvens baixas não permitiam ver "um nariz à frente de um palmo" (ou ao contrário) apareciam aqueles fantasmas, não com aspecto atemorizante, mas alegres divertidos, apesar do meio quilo de lama em cada sapatilha e de dois baldes de água na roupa. E queriam fotos lado a lado com o marco geodésico. Doidos!
Hoje a vista em redor não estava disponível. Perdeu-se o espectáculo dentro de outros espectáculo, mas ficou uma história para contar. Nestas corridas à 6ª tudo pode acontecer e um dia alguém pegará no tema e escreverá um livro.
Vejam as possíveis e miseráveis fotos, tiradas em condições desgraçadas com uma mão na máquina e outra no guarda chuva, AQUI.
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